A Procuradoria-Geral da República esclareceu que o inquérito a António Costa começou a 17 de outubro e não a 7 de novembro, quando o primeiro-ministro apresentou a demissão.
O Presidente da República pede celeridade na investigação, mas os especialistas garantem: será praticamente impossível o processo estar concluído até às eleições de 10 de março.