Quase seis anos depois das notícias apresentadas pela TVI está concluída a acusação contra a ex-presidente da associação Raríssimas.
O Ministério Público acusa-a de falsificação e abuso de confiança, baseado nos indícios de que Paula Brito da Costa terá recebido mais de cem mil euros em despesas indevidas que incluem roupa de luxo, cabeleireiros, quilómetros fictícios e despesas de supermercado.