Carlos Eduardo Reis, um dos visados no caso Tutti Frutti, afirmou esta quinta-feira que não quer ser um "idiota útil". O deputado do PSD explicou que não admite ser usado numa campanha para derrubar dois ministros e provocar eleições antecipadas.
Garante ainda que não é arguido e que, por isso mesmo, não põe sequer a hipótese de suspender o mandato por causa de um processo no qual não foi ouvido, apesar de andar a pedir para ser há cinco anos.