O neuropediatra do Santa Maria, que redigiu a carta para travar o tratamento das gémeas luso-brasileiras, explicou aos deputados que foi no Brasil e não em Portugal que as crianças se salvaram.
Tiago Proença dos Santos admitiu que as pressões levaram a um gasto de quatro milhões de euros desnecessário, uma vez que as crianças estavam a ser bem tratadas no Brasil, para onde de resto regressaram até hoje.