Arrancou esta segunda-feira o julgamento no Tribunal Internacional de Justiça, com a Rússia a manter as acusações de genocídio.
Francisco Pereira Coutinho afirma que as alegações russas são "falaciosas", mas "têm muita relevância". O especialista em Direito Internacional afirma ainda que a Ucrânia quer atingir duas coisas com o julgamento.