Já são conhecidos alguns pormenores dos negócios suspeitos que levaram à detenção do ex-presidente da Câmara de Espinho, que está em prisão preventiva.
Miguel Reis terá ignorado as queixas dos moradores sobre um empreendimento de luxo do construtor Francisco Pessegueiro, que também está detido no âmbito do mesmo processo.
Os vizinhos queixaram-se que as varandas e os terraços eram ilegais mas foram ignorados.