A história remonta a meados do século XVI, quando o rei Filipe II, de visita a Salamanca, ficou chocado com o número de prostitutas e bordéis na terra.
Na cidade viviam mais de 7.000 estudantes. E uma coisa puxa a outra. O rei aceitou a explicação mas decretou que as meninas deviam abandonar a cidade durante a quaresma.
Nessa peregrinação eram acompanhadas pelo padre Cifuente, encarregado de lhes dar apoio moral e espiritual.
Está bom de ver como o padre Cifuente ganhou a ingrata alcunha. Passaram séculos, a tradição já não é o que era , mas estudantes e habitantes da cidade não se esquecem do abnegado padre.