O grupo operacional do Corpo de Intervenção dos polícias, destacado para o Benfica-Gil Vicente, que declarou baixa médica em massa, vai ser extinto.
Já os guardas que fizeram o mesmo, provocando a suspensão do jogo Famalicão-Sporting foram chamados aos serviços clínicos da GNR, mas não foi detetada qualquer anomalia nas baixas.
Apesar dos avisos do Governo e do Presidente da República, os polícias continuam a encontrar novas formas de protesto. Em Faro, por exemplo, dos 24 agentes chamados à prova de tiro que é essencial para terem porte de arma, 22 chumbaram, alegadamente, de propósito.