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Portuguesa e as filhas menores vivem há vários anos num campo de refugiados na Síria

Têm sete e nove anos. A mais velha está gravemente doente. Mas o Governo português tem dúvidas sobre a eventual radicalização da mãe das crianças, Vânia, apesar de não ter cadastro, e não explica por que razão não repatria as duas crianças, depois da própria mãe ter autorizado que fossem libertadas sozinhas para viverem com a avó em Carrazeda de Ansiães. Este é o último apelo desesperado que Vânia lança ao ministro Paulo Rangel, à espera do milagre que os governos do PS e PSD insistem em adiar.

  • Luís Vigário
7 fev, 21:39
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