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Processo Pretoriano: Ministério Público quer testemunhas ouvidas à porta fechada para evitar intimidações

O Ministério Público defende que a inquirição de testemunhas no processo Pretoriano decorra à porta fechada e sem a presença dos arguidos. Os procuradores dizem que é para evitar um clima de intimidação e medo, como aquele que se viveu na assembleia-geral do Futebol Clube do Porto, onde ocorreram alguns dos crimes agora em escrutínio. O arguido principal é Fernando Madureira, antigo líder dos Super Dragões. André Villas-Boas, o novo presidente do clube, é uma das testemunhas convocadas.

7 ago, 19:51
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