Rogério Alves analisa a discrepância entre a decisão do juiz de instrução criminal e as medidas de coação solicitadas pelo Ministério Público (MP) para os cinco detidos no âmbito Operação Influencer.
Para o comentador, esta discrepância deve-se ao facto de o MP ter "exagerado" ao considerar um "naipe de crimes" aquilo que "afinal eram condutas desprovidas de conteúdo criminal".