O ministro dos Negócios Estrangeiros reconheceu pela primeira vez que foi um erro nomear Alberto Coelho para a empresa pública Empordef.
Trata-se de um dos detidos na operação "tempestade perfeita", devido ao envolvimento na derrapagem das obras do hospital militar de Belém, quando era diretor-geral no Ministério da Defesa, liderado na altura por João Gomes Cravinho.
O ministro regressou esta quarta-feira ao parlamento, onde esteve debaixo de fogo da oposição.