Cristina Freire
Patrícia André
Foi sempre muito boa aluna e por isso perdoaram-lhe as traquinices e as tentativas de fuga do orfanato onde cresceu. Antónia conheceu-a numa visita ao orfanato, em busca de uma aluna brilhante. Soube que Cristina queria estudar Direito e prontificou-se a pagar-lhe o curso em Lisboa, onde a apresentou a Duarte Gomes. Cristina é mais intuitiva do que metódica, mais impulsiva do que estudiosa. Pela mão de Antónia, foi aprovada no concurso para a Polícia Judiciária, quando acabou o curso. Ficou sempre na mesma equipa de Duarte Gomes, seu colega de faculdade. Juntos, completam-se e fazem uma boa dupla de investigadores.