Delfina Ribeiro
Ana Nave
50-55 anos, empregada de limpezas, classe baixa. Cresceu na vila e começou, adolescente, a trabalhar com a mãe, nas limpezas. Teve uma filha, Tânia, com um bombeiro que a abandonou e nunca mais deu notícias. Ganhar a vida a limpar o pó das casas ricas dos outros fez dela uma invejosa desmedida. Venenosa, intriguista e com um humor popular e corrosivo, inferniza a vida de quem se atravessa à sua frente. A sua maior missão é casar bem a sua Cátia e se para isso tiver que lhe vender o corpo, ao menos que seja por uma conta recheada.