Frederico (Diogo Infante) está a fazer autoanálise, assumindo que adorou a sensação de ver Natália (Fernanda Serrano) e Rita (Margarida Corceiro) juntas, as duas mulheres da sua vida. Refere não se culpabilizar por as ter usado por elas o terem amado muito no tempo que estiveram juntos.
Há cinquenta anos atrás, vemos uma memória de Frederico de quando tinha cinco anos. Frederico observa atento o seu pai, Francisco, a tratar com desprezo a sua mãe, Eulália, que lhe serve subserviente o jantar. Percebemos que Frederico moldou a sua personalidade muito a seguir as pisadas do seu pai.
Emocionado, o psiquiatra deixa uma mensagem de voz a Matias (João Bettencourt) a pedir-lhe que não o esqueça. Detém-se a olhar para uma fotografia de Natália e do filho.
Frederico fica a lembrar-se, com orgulho do pai, e de momentos do passado: a mãe prepara-se para sair, mas Francisco, pai de Frederico, impede-a autoritário, mandando-lhe servir o jantar e que se sente ao pé de si a fazer-lhe companhia. Ela cumpre as suas ordens, subserviente.
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