A atriz Marta Andrino foi uma das muitas figuras públicas que recorreram às redes sociais para partilhar como viveu o apagão que deixou Portugal sem eletricidade durante várias horas no passado domingo, 28 de abril. Com o seu habitual bom humor e autenticidade, a atriz descreveu uma sequência de acontecimentos que, apesar de desafiantes, encarou com espírito positivo.
Num instastory, a atriz escreveu:
«Para completar este dia de pausa do mundo, sim tenho que me rir acredito mesmo que isto tudo se vai resolver é uma questão de tempo. Saí de casa e não trouxe a chave. E não consigo falar com o Frederico, aguardo que ele chegue e de ter de ir buscar os meninos vou a pé, volto a pé. E é isto. Cá estamos vivos a acreditar que vai correr tudo bem. Estou aqui à porta, vou meditar um pouco. Nem um livrinho… e a bateria do telemóvel a acabar… parece que estamos naquelas ilhas e quem temos de poupar tudo. Claro que a sensação não dever ser bem a mesma, e já chegou o meu minuto adeus».
O desabafo rapidamente se destacou entre os muitos relatos partilhados nesse dia, não só pela forma honesta como Marta Andrino retratou o cenário, mas também pela leveza com que enfrentou o imprevisto.
Mesmo sem eletricidade, sem chave de casa e sem contacto com o marido, o também ator Frederico Amaral, a atriz mostrou que é possível encarar o caos com um sorriso e até encontrar espaço para a meditação e a reflexão — mesmo que à porta de casa, com a bateria do telemóvel a chegar ao fim.
Este testemunho reforça a ideia de que, mesmo em dias de “pausa forçada do mundo”, há espaço para a leveza, para a resiliência e para acreditar que vai correr tudo bem.
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