No «V+ Fama», Adriano Silva Martins, António Leal e Silva, Cláudia Jacques e Pimpinha Jardim falam sobre a relação entre Letizia de Espanha e o Rei Juan Carlos.
Letizia volta a ser notícia e alvo de chacota por parte do sogro, Rei Juan Carlos. Pilar Eyre, especialista espanhol em casas reais, revelou que o Rei se referia à nora como o 'nosso cavalo de Tróia', fazendo referência a que Letizia provocaria o fim da monarquia.
Adriano Silva Martins revela mais uma alcunha que o Rei Juan Carlos dava à nora:
«Eu vou tentar traduzir isto para que tenha uma certa graça em português ele chama lhe princesa de Tolosa- uma cidade espanhola, mas também é a abreviatura de 'todo lo sabe', porque ela era uma maria mandona que sabia tudo, ela tinha sempre razão e ele é um homem com personalidade que não gostava que a nora tivesse tanta personalidade e o contraria-se».
No «V+ Fama», Adriano Silva Martins juntamente com os comentadores analisam e debatem sobre este tema: Letizia pode provocar o fim da monarquia Espanhola?
À qual, António Leal e Silva responde: «Eu acho que ele é capaz de não estar muito longe da verdade, vamos ver como corre tudo em Espanha. Se a Monarquia acabar em Espanha... Espanha acaba. O que mantém Espanha unida é a monarquia, é o Rei».
Sobre a alcunha 'Cavalo de Tróia', que significa nesta situação: O inimigo está dentro da Instituição, Cláudia Jacques atira: «O Rei Juan Carlos aponta muito a Letizia... e nós o que é que temos a dizer sobre ele? E o que é que nós todos temos a apontar ao Juan Carlos? Teve muitos erros, muitas falhas e muito que se lhe diga…».
Já Pimpinha Jardim afirma: «A Letizia era jornalista antes de entrar para a família Real… ela era pivot de um telejornal, por isso, tinha de ser uma mulher com muita personalidade. Uma pessoa que chega àquele lugar tem de ser uma pessoa com perseverança e forte. Não é uma mulher submissa». E, Adriano Silva Martins acrescenta: «Ele não gostava que ela tivesse muita personalidade, porque ela é uma mulher com ideias muito fixas».
António Leal e Silva reage à afirmação de Pimpinha e explica a diferença entre ser-se submisso e bem educado: «As pessoas na vida devem saber qual é o seu lugar, deveres, obrigações e direitos. A boa educação não tem nada a ver com submissão. Eu acho que ela tem algumas falhas, mas quem tem de a julgar é o povo espanhol e o marido».
Oiça a conversa, aqui: