Sérgio Rossi, cantor, compositor e produtor musical português, foi um dos convidados de Merche Romero e Zé Lopes no programa «Bom dia Alegria», no passado dia 7 de novembro.
São já 20 anos de carreira musical — um percurso que não foi fácil desde o início e que exigiu muito esforço para ser construído. Contudo, os momentos de sacrifício e de dificuldade foram, felizmente, substituídos por tempos de sucesso.
Nesta conversa, o artista emociona-se ao recordar aquele que foi o seu verdadeiro anjo e o produtor televisivo que acreditou no seu talento e o incentivou a mostrar ao mundo o que tinha para oferecer: «O André há de ser sempre uma pessoa que eu tenho quase como padrinho».
Zé Lopes começa a conversa sublinhando o facto de Sérgio fazer sempre questão de elogiar e agradecer, em todas as entrevistas que concede, às pessoas que lhe estendem a mão e às equipas que o acompanham. Sérgio reage a este elogio e aproveita a oportunidade para destacar que o André Manso, na altura produtor do Somos Portugal, foi fundamental na transformação da sua vida:
«O André propôs à estação que eu fosse o artista que ia fazer o fecho do programa, era o cabeça de cartaz. Aquilo naquela altura quando o André me liga a dizer aquilo eu fiquei... mas tens a certeza? Ou seja, ao fim de 14 anos de luta e de trabalho parecia que estava a ver a luz ao fundo do túnel. O André há-de ser sempre uma pessoa que eu tenho quase como padrinho».