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Júlia foi violada, vítima de maus-tratos e teve dois filhos deficientes

Júlia tem 59 anos e uma vida de desamor. Nunca se sentiu uma filha desejada, foi violada e obrigada a casar com o agressor, teve mais dois relacionamentos dos quais nasceram os filhos: um filho com paralisia cerebral e uma filha com uma doença rara diagnosticada aos 30 anos, síndrome de Kabuki, que faleceu inesperadamente em fevereiro 2023. Um percurso de vida ainda marcado por duas tentativas de suicídio. 

Júlia nasceu de uma relação extraconjugal dos progenitores e sempre se sentiu um fardo para os pais. Só aos 10 anos é que descobriu que tinha uma irmã mais velha e pensou que não sabia muito da sua identidade. Aos 11 anos foi estudar para um colégio de freiras onde se sentiu deslocada. Infeliz, tentou pôr termo à vida com apenas 14 anos.

Uma vida que não melhorou só piorou aos 16 anos. Foi abusada sexualmente pelo namorado e os pais obrigaram-na a casar com este. Quando se libertou, dois anos depois, conheceu outro homem e foi mãe de um menino que nasceu com paralisia cerebral. O companheiro rejeitou o filho e Júlia.

Aos 23 anos Júlia iniciou uma nova relação e voltou a engravidar. O que não sabia inicialmente é que este homem era casado.

A mãe descobriu e expulsou-a de casa e Júlia chegou a viver na rua. A filha nasceu com malformações e só aos 30 anos descobriram uma síndrome rara.

Júlia viveu ainda outro relacionamento, com o irmão do pai da filha, que não correu bem. Viveu ainda o maior drama quando voltou a encontrar o amor. Pensava que era desta que ia ser feliz, mas o impensável aconteceu. O ex-companheiro abusou da filha e foi condenado.

 

Apesar de todas as desgraças, Júlia espera ainda ser feliz.

  • 17 jan, 16:13
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