Lídia apaixonou-se por um recluso e viveu um pesadelo: «Batia-me e depois queria fazer amor»

No Goucha, conhecemos a história de Lídia, que tem uma vida inteira marcada por abandono e maus-tratos.

Lídia tem uma vida inteira marcada pela violência. Abandonada pela mãe ainda bebé, sofreu maus-tratos às mãos do pai e da madrasta e, anos depois, foi também maltratada por dois companheiros. Entre os dois pais das filhas, Lídia viveu uma relação com um ex-presidiário, que conheceu ainda estava este homem na prisão. Trocaram cartas, apaixonou-se e viveram juntos mas rapidamente se tornou um pesadelo: «Batia-me e depois queria fazer amor»

Lídia foi viver para França para fugir ao agressor. Depois, mudou-se para a Suíça, onde conheceu o terceiro companheiro, de quem teve 2 filhas. Aqui, viveu uma violência provocada pelo álcool e vício do jogo. Temeu pela vida, tentou pôr fim à mesma e chegou a pensar matar o marido. Após 15 anos de casamento, separou-se.

Abandonada pela mãe ainda bebé, Lídia foi criada num orfanato até aos 5 anos, idade em que foi viver com o pai e a madrasta. A partir dessa altura, Lídia não tem boas memórias: diz ter sofrido vítimas de maus-tratos, que lhe deixaram marcas até hoje.

Desesperada, chegou mesmo a tentar pôr termo à vida. Aos 18 anos, foi posta fora de casa pelo pai e nunca mais o viu. Chegou a reencontrar a mãe, mas não mostrou qualquer arrependimento por tê-la abandonado.

 

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