Para o presidente da Caixa Geral de Depósitos (CGD), Faria de Oliveira a posição que detém no BCP (cerca de 3 por cento) «não é estratégica».
O novo líder do banco estatal garantiu ainda não ter decidido se ia participar no aumento de capital do BCP (de 1,3 mil milhões de euros), dizendo apenas «é prematuro tomar uma decisão agora, devendo-se decidir em altura própria».
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Em relação à desvalorização contínua das acções do maior banco privado, Faria de Oliveira diz que «quando se assistir à normalização do mercado vamos conseguir mais valias».
A CGD apresentou esta segunda-feira os resultados de 2007, em que os lucros subiram 16,7% para os 856,3 milhões de euros.
Na bolsa em Lisboa, as acções do BCP fecharam a valorizar 2,04% para 1,75 euros.
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