O estudo da Administração Geral da Supervisão de Qualidade, Inspecção e Quarentena do Estado, baseado em investigações aleatórias, concluiu que só 80,8 por cento dos brinquedos chineses foram considerados aceitáveis.
Os defeitos dos brinquedos incluem matérias-primas tóxicas ou nocivas para saúde, arestas afiadas, saliências perigosas e instruções inapropriadas, demonstra o estudo.
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A agência, que realizou inspecções aleatórias em 120 produtos produzidos por 108 empresas nas províncias orientais costeiras de Fujian, Zhejiang, Jiangsu, na cidade de Xangai, o centro económico e industrial da China e na província de Guangdong, no sul do país, fronteira a Macau, tinha já descoberto em Maio de 2006 que de 25 por cento dos brinquedos não cumpriam as normas de qualidade.
A China é o maior exportador mundial de brinquedos, assegurando 70 por cento das exportações mundiais do sector.
Numa investigação em 2006 a Administração Geral da Supervisão de Qualidade, Inspecção e Quarentena do Estado descobriu que algumas bonecas estavam recheadas com resíduos industriais e hospitalares, como algodão gaze, que provocavam alergias nas crianças.
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