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PSD: principal mudança «é na ética política»

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António Borges elogiou o «sentido de missão e de entrega à causa pública» da presidente do PSD

O social-democrata António Borges elogiou este sábado o «sentido de missão e de entrega à causa pública» da presidente do PSD, Manuela Ferreira Leite, e considerou que «é na ética política» que a mudança do partido «mais se notará», noticia a Lusa.

A seguir, o presidente da distrital do PSD de Lisboa, Carlos Carreiras, foi aplaudido no Congresso de Guimarães quando discursou contra os sociais-democratas que fazem «terrorismo político permanente».

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O economista António Borges acusou o PS de se entregar a uma «vergonhosa partidarização da Administração Pública, um veneno que corrói a democracia», e defendeu que é preciso «escolher os melhores para cada lugar».

«É na ética política que a nossa mudança mais se mudará», considerou, afirmando que o PSD se baterá «pela transparência de processos, pela eficácia da justiça, não permitindo que o interesse particular continue a determinar a condução da vida política portuguesa».

Elogiando Manuela Ferreira Leite, António Borges disse que o seu «sentido de missão e de entrega à causa pública não pode deixar de impressionar mesmo os seus adversários» e que «se inicia agora uma nova fase, com uma nova líder, uma nova estratégia, uma nova forma de fazer política».

Segundo o economista, «em 80, em 85, em 2002 o PSD foi chamado a governar em condições de extrema dificuldade em que o país se enchera de desânimo» e «é uma dessas situações que agora se avizinha».

Terrorismo político

Carlos Carreiras, por sua vez, começou a sua intervenção no XXXI Congresso do PSD pedindo intolerância para com o «terrorismo político» interno. «Não vamos admitir termos companheiros nossos a lutar pelo ideário social-democrata e termos outros companheiros lá fora a fazer terrorismo político permanente», declarou, recebendo palmas.

Dirigindo-se para os alegados protagonistas do «terrorismo» interno, o presidente da distrital do PSD de Lisboa acrescentou: «Saibam que vamos estar todos unidos e sem paciência para os aturar na sua vaidade pessoal».

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