A pior recessão dos EUA em cinco décadas começou a apresentar sinais de abrandamento no segundo trimestre do ano graças aos estímulos do Governo e do comércio para mitigar os danos decorrentes do declínio imobiliário e dos gastos dos consumidores.
A maior economia do mundo caiu 1,5 por cento após uma queda de 5,5% nos primeiros três meses deste ano, o que vai ao encontro das previsões de 66 economistas inquiridos pela Bloomberg.
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Os sinais preparam um cenário de retorno ao crescimento neste trimestre, com a estabilização do fabrico e da construção de casas, enquanto continuam os esforços para impulsionar as exportações a nível mundial.
Os gastos dos consumidores, que representam 70% da economia, podem ter uma recuperação mais lenta juntamente com um provável aumento do desemprego e a continuação da queda do preço das casas.
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