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Empresas «arriscam pouco» na protecção dos seus negócios

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Profundidade da recessão significa que o crescimento só começará em meados de 2010

A economia mundial está «cheia de inconsistências e contradições», na opinião das empresas mundiais. Apesar dos sinais de esperança nestas últimas semanas através dos relatórios de lucro de algumas empresas, torna-se claro que outras ainda não conseguiram ultrapassar a recente crise.

Os Governos prevêem que a economia global comece a recuperar perto do final deste ano, mas o Fundo Monetário Internacional (FMI) mostra-se mais prudente e avisa que a profundidade da recessão significa que o crescimento só começará em meados de 2010.

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«Apesar de existirem visões contraditórias sobre a economia, as empresas não se podem dar ao luxo de ficarem paradas. E quando a questão é: qual a melhor forma de ultrapassar a recessão? As organizações são todas confrontadas com a mesma questão: Como fazer mais com menos? Cada vez mais as empresas apercebem-se que a reformulação de operações, redução de custos, mitigar riscos e fazer melhor que a concorrência, está tudo dependente de um denominador comum: Dados», avança o senior vice president da empresa Informatica para a EMEA, John Poulter.

O mesmo responsável garante que «apesar das empresas terem esta informação na ponta dos dedos, não sabem como aplicá-las no negócio de modo a obter uma visão única do mesmo e das suas operações».

«As empresas gastaram muito tempo e dinheiro em dados, mas o valor que esses projectos geraram para o negócio já não é tão claro na conjectura actual. A diferença entre as organizações que irão estar bem colocadas para capitalizar no período de reviravolta e aquelas que não o conseguirão fazer, consiste numa percepção do negócio que apenas uma visão de 360 graus dos dados ou de uma empresa lhe pode dar. Se não consegue integrar os dados de uma forma efectiva, não está a aproveitar o melhor do negócio que a sua empresa tem e estas organizações irão cair perante os seus concorrentes», frisa Poulter.

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Dicas para assimilar num negócio

A meta passa por «investir estrategicamente em iniciativas que façam crescer o negócio e/ou reduzir custos numa economia sólida» que ajuda as organizações a prosperar numa economia difícil. «É uma questão de sobrevivência», atira.

Poulte acredita ainda que nos próximos doze meses irá assistir-se «a difíceis decisões de negócio». Algo que, diz, pode ser colmatado com uma melhor gestão de compliance, com um número crescente de indústria complexa e regulações financeiras, formas de reduzir o risco e melhorar a gestão geral de risco, tirar o maior proveito de fusões, aquisições e actividades de alienação, alcançar uma visão única do cliente que permita às empresas perceber o que conduz a lealdade do cliente e consequentemente aumentar a quota de mercado e modernizar as suas aplicações empresariais, de modo a suportar os processos e requisitos do negócio.

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