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Seguros: à dúzia nem sempre é mais barato

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Estudo revela que não compensa ter pacote de seguros na mesma empresa

Se já é difícil uma comparação dos preços praticados pelas várias seguradoras, devido à informação (ou à falta dela) prestada por cada uma delas, torna-se quase impossível fazer contas e perceber qual a melhor opção para cada situação.

A DECO analisou 30 pacotes de 51 mediadores e 29 balcões de seguradoras e chegou à conclusão de que a melhor opção para o cliente médio é mesmo ter cada apólice na sua seguradora, conforme as condições que lhe sejam mais vantajosas.

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«De facto não é mais barato, acaba por ser mais vantajoso, mais razoável do ponto de vista económico contratar as apólices separadamente. Por exemplo, no caso dos mediadores, eles podem apresentar uma excelente proposta num seguro automóvel e depois oferecer um seguro de vida dos mais caros do mercado», sublinha Mónica Dias, coordenadora do estudo da Associação de Defesa do Consumidor.

Diferenças de preços podem chegar a mais de 500 euros

Para um cliente com seguro automóvel, de habitação e de saúde a diferença entre contratar um pacote numa seguradora ou escolher cada apólice numa empresa diferente pode ir até mais de 500 euros.

A DECO fez um «cabaz» de seguros para um cidadão médio e conclui que o mais barato é ter o seguro automóvel na OK Teleseguros, o seguro da casa na Mapfre e o seguro de saúde na Açoreana. Ao todo, são 2.576,90 euros, menos 47 euros do que o pacote dos mesmos seguros na Tranquilidade.

A Associação de Defesa do Consumidor revela que se a contratação for feita através de um intermediário a poupança pode chegar aos 20%. «Depende do número de contratos, porque os mediadores e corretores, apesar de intermediários, concedem descontos substanciais no prémio. Têm margens que lhes são dadas pelas seguradoras, já que também poupam ao entregar os seguros», sublinha a responsável da DECO.

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