Como actuar se um trabalhador apresentar sintomas da doença ou como assegurar actividades críticas são aspectos previstos nos planos de contingência que cada vez mais empresas estão a elaborar para enfrentar a gripe A.
As empresas dos sectores das telecomunicações, saúde e banca são as principais interessadas nestes serviços para enfrentar a gripe A disponibilizados por várias consultoras, que esperam um forte aumento da procura destes serviços a partir de Setembro.
PUB
«Em Agosto está tudo parado, mas Setembro vai ser um bom barómetro para perceber o interesse das empresas neste tipo de soluções», disse à Lusa, Fernando Cardoso, do grupo Art of knowledge.
Através das subsidiárias CSO e Flowoptions, «a Art of Knowledge tem uma oferta específica para ajudar os clientes a garantir a continuidade do negócio face a desafios e situações de emergência».
Já Jaime Gato, «risk consulting» da gestora de riscos Marsh, destacou que a assessoria na elaboração deste documento «exige sempre um envolvimento muito grande da empresa».
A contribuição da consultora pode ir desde a elaboração, de raiz, do plano de contingência de uma empresa, até ao fornecimento de apenas «algumas directrizes e documentação» ou à adaptação de um plano já existente à situação específica da gripe A.
PUB