Um funcionário do Banco de Portugal foi constituído arguido por alegadamente fornecer informações a um grupo criminoso que montou um esquema de lavagem de dinheiro, avança o Diário de Notícias. O grupo foi detido pela Polícia Judiciárian na semana passada, no processo que envolve cinco gestores das empresas “Money One" e "Transfex". O dinheiro ilícito era proveniente do tráfico de droga. O funcionário tê-los-á informado das ações de fiscalização e terá passado informações sobre ações de prevenção e branqueamento de capitais. Este quadro do Banco de Portugal foi por isso constituído arguido pelo crime de corrupção passiva. O Banco de Portugal confirmou, ao Diário de Notícias, que vai agir disciplinarmente sobre este trabalhador.
PUB