O líder dos conservadores gregos, Antonis Samaras, prometeu perante os membros do seu partido baixar impostos e cortar na despesa do Estado, se ganhar as eleições. Mas garante que não irá aceitar participar numa futura coligação com os socialistas gregos.
A Nova Democracia de Antonis Samaras participa atualmente numa coligação que governa a Grécia juntamente com os socialistas.
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As mais recentes sondagens dão conta de uma provável vitória dos conservadores nas eleições de 6 de maio, mas sem maioria parlamentar.
O responsável, que falava para um conjunto de membros do seu partido em Atenas, prometeu, segundo a Lusa, baixar os impostos sobre as empresas de 25% para 15% e reduzir o escalão de imposto sobre o rendimento dos singulares de 45% para 32%, e ao mesmo tempo cortar no excesso de despesa do setor público.
O líder político disse, no entanto, que não poderá levar a cabo estas reformas se for obrigado a formar governo com os socialistas.
A Grécia foi o primeiro país da Zona Euro a pedir assistência financeira à União Europeia e ao Fundo Monetário Internacional, ainda em 2010, na sequência da crise financeira e do descalabro nas contas públicas gregas.
O país não conseguiu cumprir o estabelecido no primeiro acordo com as instituições internacionais e teve de fazer uma reestruturação da sua dívida e receber um segundo empréstimo das instituições.
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