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Casa: bancos voltam a subir «spreads»

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«Spread» mínimo cobrado pelos cinco maiores bancos em Portugal encontra-se nos 1,29%. Já os valores máximos praticados subiram de 3,47% para 3,55%

Os banqueiros avisaram: «o tempo do crédito fácil e barato acabou». E, de facto, desde o início do ano que comprar casa ficou mais caro e mais difícil. A ajudar a este cenário estão as dificuldades de financiamento que estão a obrigar os bancos a subirem o custo dos empréstimos, num momento em que as Euribor (taxas interbancárias) continuam a subir.

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De acordo com o jornal «Diário Económico», além do «aperto» nos critérios de concessão, a subida continuada dos «spreads», desde Fevereiro, está a complicar várias operações.

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Só nos últimos quinze dias de Junho, a maioria dos bancos voltou a mexer nos preçários, para espelhar as actuais dificuldades de financiamento do sector. A excepção é a Caixa Geral de Depósitos (CGD). O banco público mantém inalterada a tabela de preços, mas o presidente Faria de Oliveira já avisou que a subida dos «spreads» está para breve.

Feitas as contas, o banco estatal exige 1,25% aos «bons» clientes e 4,15% para quem tem um perfil de risco mais desfavorável. Em termos médios e tendo em conta a última actualização, o «spread» mínimo cobrado pelos cinco maiores bancos a operar em Portugal encontra-se nos 1,29%, enquanto que os valores máximos praticados subiram de 3,47% para 3,55%.

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