O primeiro-ministro afirmou esta sexta-feira que a Autoridade da Concorrência deve «velar por preços justos» nos combustíveis, mas alertou para o perigo de regular «administrativamente os preços». Se tal acontecesse, «isso significaria que não seriam os consumidores a pagar, mas os contribuintes».
À saída do debate quinzenal, o primeiro-ministro mostrou-se preocupado com a instabilidade vivida no Magrebe, sobretudo na Líbia: a escala do petróelo «tem um efeito inflacionário» para todas as economias, disse.
PUB
Já sobre as consequências do preço do petróleo no Orçamento do Estado [uma vez que no documento está inscrito um valor, que foi já ultrapassado], Sócrates considera que «não há motivo para preocupação», «até porque a execução orçamental foi boa».
PUB