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Época de saldos dita abrandamento da taxa de inflação

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Inflação em Julho deu alguns sinais de abrandamento, apesar de continuar acima dos três por cento, diminuindo 0,1 por cento em termos mensais

A inflação em Julho deu alguns sinais de abrandamento, apesar de continuar acima dos três por cento, diminuindo 0,1 por cento em termos mensais, indicou o Instituto Nacional de Estatística (INE). Este abrandamento «foi bastante influenciado pelo período de saldos nos artigos da classe do vestuário e calçado», lê-se no documento.

De acordo com os dados hoje divulgados, o índice de preços no consumidor (IPC) terá caído 0,1 por cento face ao mês anterior, o que representa uma diminuição menos pronunciada, já que de Maio para Junho os preços haviam caído 0,2 por cento.

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Em termos homólogos, os preços aumentaram 3,2 por cento, quando em Junho haviam registado um crescimento de 3,4 por cento. O INE explica no entanto que esta diminuição é influenciada em parte pelo efeito base do aumento nas taxas do IVA que entraram em vigor em Julho de 2010 (aumento de 1 ponto percentual em todas as taxas).

variação anual mostra algum avanço

A variação média nos últimos 12 meses demonstra no entanto algum avanço, com um crescimento de 3,1 por cento no ano terminado no final de Julho, tendo até ao final de Junho atingido os 2,9 por cento.

Quanto ao Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) - indicador de inflação mais apropriado para comparação entre os diferentes Estados membros e com diferente cobertura populacional, já que inclui despesas de não residentes [turistas], explica o INE ¿ este terá crescido 0,1 por cento.

Em termos homólogos, este índice apresenta um crescimento de 3 por cento, o que representa uma diminuição de 0,3 pontos percentuais face ao valor registado em Junho deste ano (em igual comparação), tendo a variação média anual (doze meses terminados em Julho) se fixado nos 3 por cento, quando em Junho se situava nos 2,9 por cento.

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