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OE2012: limites às deduções fiscais a partir do 3º escalão

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Contribuintes dos dois últimos escalões não poderão apresentar qualquer despesa com saúde, educação ou imóveis

Os contribuintes que estejam integrados no terceiro escalão de IRS apenas vão poder deduzir despesas com saúde, educação ou imóveis até um máximo de 1.250 euros. É o que consta na versão final da proposta de Lei do Orçamento do Estado para 2011.

Os dois escalões de rendimento mais reduzido continuam sem limites nas deduções à colecta, de acordo com o documento a que a Lusa teve acesso.

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Mas, a partir daí, há novos tectos nas deduções: um limite de 1.250 euros no terceiro escalão, 1.200 euros no quarto escalão, 1.150 euros no quinto e 1.100 euros no sexto escalão.

São assim quatro os escalões de IRS que ficam sujeitos a limitações, sendo que os contribuintes que tiverem rendimentos que se integrem nos dois escalões de rendimento mais elevados não poderão apresentar qualquer despesa.

A majoração para cada dependente e afilhado civil aos limites introduzidos entre o segundo e o sexto escalão é de 10% por cada um destes dependentes que não seja sujeito passivo de IRS, ou seja, que ainda não desconte.

Saúde: deduções limitadas a 10%

O Governo pretende ainda limitar a 10% as despesas de saúde que os contribuintes podem deduzir no IRS. Também as deduções com a habitação ficam limitadas, desta feita, a 15%.

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No caso de pais divorciados, o Governo cortou o montante a deduzir com pensões de alimentos.

Aumenta ainda a tributação sobre o subsídio de refeição, que passa a pagar mais IRS.

No entanto, está prevista uma majoração desta dedução para as famílias com três ou mais dependentes a seu cargo.

O Executivo tem ainda a intenção, por outro lado, aumentar o limite de endividamento do Estado e vai subir os impostos sobre os combustíveis.

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