As despesas de saúde das famílias portuguesas estão muito acima do que deviam estar, pelo menos a julgar pelo valor indicado como referência pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
Em 2008, os pagamentos directos das famílias representavam 29% do total da despesa em saúde, praticamente o dobro do valor que a OMS recomenda: 15% a 20% da despesa total.
PUB
A OMS revelou ainda que 100 milhões de pessoas descem abaixo do limiar da pobreza por causa das despesas directas com cuidados de saúde. A organização critica este modelo de pagamento por deixar muitas pessoas sem acesso a cuidados de saúde.
PUB