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UGT admite exigir maior aumento do salário mínimo

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Central sindical avança caso a subida para os 500 euros não tenha efeitos retroativos a 01 de julho (hoje) e apenas se aplique mais tarde

O secretário-geral da UGT advertiu esta terça-feira que exigirá um maior aumento do salário mínimo nacional caso a subida para os 500 euros não tenha efeitos retroativos a 01 de julho (hoje) e apenas se aplique mais tarde.

Carlos Silva assumiu esta posição após uma reunião com o secretário-geral do PS, António José Seguro, na sede nacional deste partido, que se prolongou por mais de uma hora.

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Nas declarações que fez aos jornalistas, o secretário-geral da UGT fez duras críticas ao executivo PSD/CDS, sobretudo, por demorar na decisão de aumentar o salário mínimo, medida que salientou ter obtido acordo entre os parceiros sociais.

Neste ponto, Carlos Silva, deixou um avisou: «Tem de haver um calendário e uma decisão sobre aquilo que o Governo quer, porque a UGT sabe o que quer, embora a UGT tenha dúvidas se o Governo sabe realmente aquilo que quer».

«Em primeiro lugar, queremos saber se o Governo e as empresas estão disponíveis para aceitar a retroatividade do aumento do salário mínimo a 01 de julho. Se não estiverem, naturalmente, não nos passa pela cabeça que os 500 euros fiquem exatamente como estão», declarou.

Em matéria de evolução do salário mínimo nacional, o secretário-geral da UGT considerou necessário «aguardar» mais alguns dias e explicou porquê: «Os bois comem-se aos bifes e, portanto, isto vai um bife de cada vez».

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