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Cerca de 500 intervenções em estradas a partir de 2015

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Ministro da Economia, António Pires de Lima, anunciou um investimento anual de 87 milhões de euros destinados a requalificar estradas nacionais e municipais

As Estradas de Portugal vão realizar cerca de 500 intervenções em estradas nacionais e municipais a partir de 2015, num investimento médio anual de 87 milhões de euros durante cinco anos, anunciou esta quinta-feira o Ministério da Economia.

Numa nota enviada à agência Lusa, o Ministério da Economia, que tutela as Estradas de Portugal, adianta que vão ser feitas mais de 250 intervenções em pontes e viadutos, 120 na requalificação de estradas, mais de 100 relacionadas com a segurança rodoviária e cerca de uma dezena de pequenas novas construções.

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As cerca de 500 intervenções, que vão ser lançadas entre 2015 e 2019 em todo o país, constam do Plano de Proximidade da rede rodoviária nacional, hoje aprovado.

O Ministério da Economia sublinha que o investimento em cerca de 500 intervenções de proximidade requer «um investimento médio anual de 87 milhões de euros ao longo de cinco anos».

Segundo o Ministério, estas intervenções de proximidade têm «financiamento assegurado e serão pagas com parte do orçamento que foi possível poupar nos últimos anos em pagamentos de parcerias público-privadas».

O plano de proximidade de médio prazo tem «fontes de financiamento certas e identificadas, com uma calendarização objetiva que acompanha o orçamento plurianual da Estradas de Portugal», refere a nota, sublinhando que o Plano de Proximidade da rede rodoviária nacional «assenta fundamentalmente em obras de requalificação e da rede viária básica em todo o território».

O Ministério da Economia acrescenta que «o último ciclo de investimentos em infraestruturas rodoviárias privilegiou os grandes investimentos públicos e retirou o foco de atenção das estradas nacionais e regionais, que hoje importa requalificar melhorando o nível de serviço às populações».

A nota diz ainda que se realizaram, durante mais de três anos, reuniões na secretaria de Estado das Infraestruturas, Transportes e Comunicações com dirigentes autárquicos de todos os distritos do país, as quais permitiram, em conjunto com as Estradas de Portugal, apresentar um vasto plano de recuperação da rede básica.  

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