A Comissão Europeia admitiu esta quinta-feira que as medidas de austeridade em Portugal são «muito dolorosas», mas alertou para a necessidade das mesmas para garantir ao país «um melhor futuro».
Questionado sobre a greve geral no país, Olivier Bailly sublinhou que as «reformas estruturais, se não forem feitas, irão comprometer as conquistas sociais e a organização da socieadade».
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Para o porta-voz do executivo comunitário, as medidas são realizadas para asssegurar a sustentabilidade da ecoomia portuguesa e para dar um futuro melhor aos portuguesas.
A greve de hoje foi marcada depois de o Governo ter anunciado novas medidas de austeridade, nomeadamente a suspensão dos subsídios de férias e de Natal na função pública, assim como o aumento do tempo de trabalho no sector privado.
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