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Brasil afasta possibilidade de investimento directo no FEEF

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Eu não tenho a menor intenção de fazer nenhuma contribuição directa para o Fundo de Estabilização Europeu. Nem eles têm, por que eu teria?», diz a presidente do Brasil

A presidente do Brasil, Dilma Rousseff, afastou esta sexta-feira qualquer possibilidade de o Brasil realizar um investimento directo no Fundo Europeu de Estabilização Financeira (FEEF), e explicou que uma eventual ajuda seria feita via Fundo Monetário Internacional (FMI).

«Eu não tenho a menor intenção de fazer nenhuma contribuição directa para o Fundo de Estabilização Europeu. Nem eles têm, por que eu teria?», respondeu a presidente brasileira quando questionada sobre o tema, em conferência de imprensa, em Cannes, transmitida ao vivo pelo canal do Governo.

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Na sequência, Dilma Rousseff explicou que está disposta a fazer uma contribuição via FMI, a destacar que a instituição dá garantias que o Brasil considera indispensáveis para este tipo de investimento.

A Presidente brasileira indicou que durante a reunião realizada com os líderes dos BRIC (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), na quinta-feira, todos os países deram a mesma indicação - que um possível investimento seria feito unicamente através do FMI.

Após participar das reuniões de trabalho do G20 hoje, em Cannes, a governante brasileira vai ainda reunir-se esta tarde com o primeiro-ministro da Turquia, Recep Erdogan.

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