A praça nacional ainda está a recuperar das fortes quedas dos últimos dois dias e é mesmo a bolsa que mais valoriza em território europeu. Mas esta quinta-feira o PSI 20 está mais animado, com todos os títulos no verde, à excepção da Brisa, que perde 2,24%. A valorização global das 20 empresas cotadas era, há pouco, de 1,67% para os 7,134.23 pontos.
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Depois de fortemente penalizado, o sector da banca está a dar sinais de recuperação e a suportar os ganhos desta manhã, com o BPI a liderar as subidas da praça nacional. O banco dispara 6,8%, para os 1,55 euros por acção, isto em momento de ex-dividendo, já que as acções adquiridas esta manhã deixam de ter direito a dividendo.
Os pares também estão a valorizar: o BES soma mais 1,4%, para os 3,20 euros e o BCP ganha 1,52%, para os 0,66 euros. Isto depois de ter afundado
A beneficiar do sentimento positivo está também a Inapa, a segunda cotada que mais sobe esta manhã, com ganhos de 4,7%, para os 0,53 por acção, seguida da Jerónimo Martins, também acima dos 4%, com cada acção a valer 7,53 euros.
A Galp Energia está igualmente a ter um bom desempenho, com ganhos de 2,9%, para os 12 euros por acção, isto depois de a energética ter sido alvo de uma recomendação de compra por parte da Goldman Sachs.
Europa acompanha tendência
Pela Europa, a maioria das praças estava há pouco a negociar no verde, à excepção do índice holandês AEX, a perder 0,27%. Os ganhos, ainda que ligeiros vão dos 0,01% do FTSE inglês até a uma valorização mais expressiva do índice espanhol IBEX (0,98%).
A contrariar o sentimento positivo, estiveram os mercados asiáticos que encerraram a sessão desta quinta-feira no vermelho. O índice chinês Hang Seng perdeu 0,03% e o índice japonês Nikkei registou quedas mais acentuadas, de 2,57%.
Já do outro lado do Atlântico, nos EUA, os mercados fecharam a sessão de ontem nos ganhos. O índice tecnológico Nasdaq valorizou 0,07% e o índice industrial Dow Jones 0,48%. Recorde-se que o mercado petrolífero está a negociar em queda, depois do aumento anunciado de 1,9 milhões de barris nas reservas norte-americanas, ou seja, mais 900 mil do que o esperado pelos analistas.
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