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Bancos cortam outra vez na avaliação das casas

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Valor médio caiu 0,1% face a Abril

O valor médio de avaliação bancária da habitação fixou-se nos 1.172 euros por metro quadrado em Maio, uma queda de 0,1 por cento face a Abril e um aumento homólogo de 3,3 por cento.

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De acordo com Inquérito à Avaliação Bancária na Habitação, divulgado esta terça-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), «a Área Metropolitana de Lisboa apresentou uma variação em cadeia de menos 0,3 por cento, enquanto na do Porto esta variação foi de menos 0,1 por cento».

O INE avança que, «em termos homólogos, o valor médio de avaliação aumentou 3,3 por cento, reflectindo variações positivas da maioria das regiões».

A região do Algarve e as Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira apresentaram variações negativas de 0,2 por cento e 1,8 por cento, respectivamente.

Por oposição, acrescenta o instituto de estatísticas, «foi nas regiões Norte (4,8 por cento) e Centro (4,3 por cento) que se observaram as variações positivas mais intensas».

O valor médio de avaliação bancária dos apartamentos foi de 1.248 euros por metro quadrado em Maio, o que representa uma diminuição de 0,2 por cento face ao mês anterior.

Uma análise por NUTS II demonstra que apenas as regiões do Alentejo (1.109 euros por metro quadrado) e do Algarve (1.493 euros por metro quadrado) viram aumentar o valor médio de avaliação bancária em 1,0 por cento e em 0,1 por cento.

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Em termos homólogos, só a Região Autónoma da Madeira registou uma redução de 2,9 por cento para um valor médio de avaliação de 1.420 euros por metro quadrado.

Nas restantes regiões, as variações homólogas situaram-se entre os 1,7 por cento no Algarve e 8,6 por cento na Região Autónoma dos Açores.

Nas moradias, o valor médio da avaliação bancária para o total do país em Maio foi de 1.031 euros por metro quadrado, uma subida de 0,2 por cento face a Abril e de 1,8 por cento em termos homólogos.

«As regiões do Norte, do Centro e de Lisboa apresentaram variações mensais positivas de 0,5 por cento, de 0,4 por cento e de 0,1 por cento, respectivamente», enquanto as restantes regiões NUTS II «registaram variações em cadeia negativas».

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