O Banco de Portugal condenou seis ex-administradores do BCP no âmbito do processo de contra-ordenação sobre prestação de informação falsa relativa a mais de 17 sociedades sedeadas em paraísos fiscais.
As coimas aplicadas pelo supervisor bancário variam entre 1 milhão e 230 mil euros e a inibição do exercício de actividade em instituições financeiras entre 9 e 3 anos.
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Jardim Gonçalves, presidente do BCP desde 2005, é
penalizado com a coima máximo, um milhão de euros.
Segundo o «Expresso», condenados com coima e inibição de exercer no sector financeiro estão Jardim Gonçalves, Filipe Pinhal, Christopher de Beck, António Rodrigues, Alípio Dias e António Castro Henriques.
Jardim Gonçalves vai impugnar decisão. Leia mais
O «Expresso» online esclarece que Paulo Teixeira Pinto, ex-presidente do BCP, e Filipe Abecassis, que exerceu funções no centro corporativo do banco, não foram condenados, uma vez que o Banco de Portugal considera que não ficou provado que estes dois responsáveis tivessem conhecimento das matérias em causa.
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