São 238 os trabalhadores dos supermercados Freitas que estão com o contrato de trabalho suspenso.
Os funcionários esperam há um mês uma resposta da administração da empresa, sem que nada lhes tenha sido dito até agora.
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O grupo encerrou as oito lojas que detinha em Dezembro, depois de uma execução de penhora, mas os funcionários nem sequer chegaram a ser despedidos. Não podem, por isso, reclamar o subsídio de desemprego.
Por pagar, estão ainda três salários e o subsídio de Natal. Desde o dia 19 de Dezembro que a incerteza reina entre os trabalhadores destes supermercados.
A administração está em parte incerta. Os trabalhadores foram para casa sem despedimento formal e a única solução passa agora pela insolvência da empresa. Só assim, estes quase 240 trabalhadores poderão reaver os salários em atraso, na qualidade de credores.
A cadeia de supermercados já avançou com o pedido em tribunal, mas acabou por ser indeferido.
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