A carga fiscal volta a subir em 2020, mas o peso da despesa do Estado no PIB com serviços públicos cai para os níveis mais baixos desde 1995. A análise é feita em "Primeira Mão", espaço de informação na TVI24 todas as sextas-feiras à noite, com a assinatura de Pedro Santos Guerreiro.
Em causa está o consumo público, indicador habitualmente usado para medir quanto o Estado gasta em serviços públicos, incluindo habitação, saúde, transportes ou segurança. Este indicador inclui despesas como a dos salários dos funcionários públicos e não inclui investimento público.
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Na proposta do Orçamento do Estado, que foi aprovada na generalidade esta sexta-feira na Assembleia da República, está previsto um crescimento de 0,8% do consumo público, menos do que o crescimento do PIB (1,9%). Daqui resulta que, ao contrário da carga fiscal (peso da receita de impostos e das contribuições sociais no PIB), o peso do consumo público continua a cair.
Veja a análise em "Primeira Mão" na íntegra aqui.
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