A questão da ajuda financeira por parte da Finlândia a Portugal continua a ser o centro das atenções das discussões políticas naquele país.
A primeira-ministra demissionária, Mari Kiviniemi, diz que o seu executivo não tem nem tempo nem as condições necessárias para poder apresentar as principais linhas orientadoras para a participação da Finlândia no resgate a Portugal.
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Já Jyrki Katainen, ministro das Finanças, e figura que lhe vai suceder diz que, com ou sem tempo, essas linhas precisam de ser discutidas, num prazo máximo de 15 dias.
O provável chefe do novo Governo finlandês, Jyrki Katainen, garante mesmo que não há outra saída senão ajudar Portugal e acredita mesmo que será possível encontrar uma «visão comum» para concretizar esse apoio.
Por cá, em território nacional, o Presidente da República alertou que a União Europeia não pode ser dominada por «egoísmos nacionais», depois de nos últimos dias terem surgido dúvidas sobre se a Finlândia iria colaborar no resgate a Portugal, ou não.
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