O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, quer mais cortes nas empresas publicas para compensar as inconstitucionalidades. Mas na realidade o Orçamento já previa uma forte redução de custos nas empresas do Estado.
Trata-se por exemplo de um corte de cerca de 42 milhões nas indemnizações compensatórias às empresas que prestam serviço público.
PUB
A grande fatia dessas compensações destina-se às empresas de transportes como a Carris, o Metro e comboios, mas também a empresas de comunicação como a RTP e a Lusa, bem como a entidades culturais como a companhia nacional de bailado ou o Teatro Nacional de S. Carlos.
No Orçamento de 2013 estavam também previstas reduções de investimentos no setor público.
Com a decisão do Tribunal Constitucional (TC) agora todos os cortes serão agravados.
PUB