Vasco Pulido Valente, no artigo de opinião no jornal «Público», considera que as eleições presidenciais de Janeiro só servem para uma coisa. São um «plebiscito sobre Sócrates». Por isso, uma vez «eleito, Cavaco dissolverá o Parlamento e correrá com Sócrates», algo que Alegre, caso fosse eleito, não faria.
No seu estilo , Pulido refere que «Cavaco não dá troco a Alegre pela mesma razão que não dá troco a Álvaro Cunhal ou a Octávio Pato (falar com mortos não é uma boa estratégia eleitoral)».
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Pulido Valente diz que a campanha eleitoral é «inexistente», já que Cavaco Silva tem a reeleição garantida porque o português «vai votar , como sempre votou, pelo que está».
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