O administrador-delegado do grupo em Espanha, Jacobo González-Robatto, sublinhou, citado pela agência «Efe», que «a ambição de continuar a crescer através de aquisições se mantém plenamente vigente», apesar de «não ser parte central da nossa estratégia», adiantou.
Recorde-se que quando apresentou, em Fevereiro, as contas de 2004, o banco adiantou que queria mais 20 agências em Portugal em 2005. Na altura, o presidente do Barclays Portugal, Rui Semedo, dizia que a abertura de 20 novas agências fará a rede disparar das actuais 50 para 70.
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Em Espanha, o banco inglês comprou em Espanha banco Zaragozano por 1,14 mil milhões de euros em 2003, cuja integração total deverá ser finalizada em Setembro próximo.
Hoje também foram anunciados os resultados globais do Barclays, que obteve um lucro de 1.841 milhões de libras (2.668 milhões de euros) na primeira metade de 2005, o que se traduz num crescimento de 2% face ao registado no período homólogo do ano passado.
O principal responsável pelo bom resultado foi a divisão de banco de investimento, que viu o seu resultado líquido a crescer 19,6%. A contrastar esteve a unidade de cartões de crédito, que diminuiu o lucro em 17% face ao registado no 1º semestre de 2004.
As receitas totais cresceram 14% para 7.920 milhões de libras (11.484 milhões de euros).
Os custos globais aumentaram igualmente em14% para 4.542 milhões de libras (6.582 milhões de euros), enquanto as provisões para crédito malparado subiram 20% para 706 milhões de libras (1.023 milhões de euros).
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