Em causa está o processo de «despedimento colectivo» na Portugália, depois da compra desta pela TAP. Os funcionários da Portugália tecem duras críticas a Fernando Pinto, acusando-o de faltar à palavra dada.
No passado dia 9 de Julho, os funcionários dizem ter sido confrontados com uma proposta de indemnização compensatória, «resultante da intenção de despedimento colectivo por parte da Administração, verdadeiramente desprestigiante e discriminatória relativamente a parte do grupo dos funcionários PGA também abrangidos neste processo».
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«A promessa feita pela Administração do Eng.º Fernando Pinto no sentido de rever o valor proposto aos funcionários PGA em Portugal nunca foi honrada, contrariamente ao sucedido com os funcionários PGA em França. Foi posteriormente solicitado aos funcionários em Portugal a elaboração de uma contra proposta, que de imediato foi preparada nos termos dos valores em negociação pelos nossos colegas em França. Mais uma vez, e contrariando os apelos ao diálogo e à boa fé negocial feitos pela Administração do Eng.º Fernando Pinto, a contra-proposta dos trabalhadores atrás referida, não mereceu nem o respeito nem a apreciação séria, não dando lugar a qualquer tipo de negociação».
Com base nestes argumentos, os funcionários dizem que só lhes resta «partir para a via Judicial».
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