Esta performance do Barclays Portugal deve-se a «um substancial incremento» dos proveitos gerados pelo aumento do volume de crédito (sobretudo do Crédito Habitação) e recursos, bem como pelo crescimento das comissões e outros proveitos originados pelo aumento do número de clientes.
Da actividade do Barclays Portugal, na primeira metade de 2005, destaca-se o crescimento do Crédito Habitação, que originou um aumento da carteira em 18% nos primeiros seis meses do ano (mais 43% quando comparado com Junho de 2004), com expressiva captação de novos clientes.
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A significativa expansão da rede de agências, fora das áreas metropolitanas de Lisboa e Porto, e o financiamento a pequenas e médias empresas, com um aumento de 58% desde Dezembro de 2004 (mais 106% desde Junho de 2004), foram também importantes factores para este crescimento.
O lançamento de uma estrutura formal para explorar o negócio de PME reflecte a apetência do Barclays para desenvolver a sua presença neste mercado.
Comentando os resultados do Barclays Portugal, Rui Semedo, presidente da comissão executiva, afirmou que «os resultados alcançados neste primeiro semestre do ano deixam-nos particularmente satisfeitos. As estratégias de recrutamento de novos quadros e de expansão da rede de agências, integradas no plano geral de desenvolvimento das actividades do Grupo em Portugal, permitem que estejamos confiantes na realização dos objectivos estabelecidos para 2005.»
Os resultados antes de impostos cresceram 9%, atingindo 2,7 mil milhões de libras (2,5 mil milhões de libras em 2004). O rendimento por acção aumentou 4%, atingindo 29,1 pence (28 pence em 2004).
O investimento efectuado durante o primeiro semestre do ano foi orientado para as diferentes áreas de negócio do grupo, em particular para o International Retail & Commercial Banking, área na qual o Barclays Portugal se insere.
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