«Oficialmente não sou candidata, mas politicamente sou. Sou candidata a uma política socialista com todos os trabalhadores que querem mudar a situação do nosso país», afirmou a dirigente nacional do Partido Operário de Unidade Socialista (POUS), que mesmo assim entregou no TC as assinaturas obtidas.
A candidatura de Carmelinda Pereira não será reconhecida pelos juízes do tribunal, uma vez que não apresentou o número mínimo de assinaturas necessário para formalizar uma candidatura presidencial - 7.500.
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